Monday, October 22, 2007

Older


All i wanted was to
Live without the
Middleman
All you needed was a
Chance to say,
"i told you so"
When you´re cold and
Battered all you want
Is to know you matter
To someone
I had to throw away all
The plans we made and
Now these days
With marks against my
Shoulders i feel like
I´m older than i am
All i want right now
Is to be my own child.
Do you think it makes
Me a better man just
To know i can be
Alone a while?
I had to throw away
All the plans we made
And now these days
With marks against my shoulders i feel like
I´m older than i am
Older by Mattix

Saturday, October 20, 2007

KARNART apresenta...


Wednesday, September 5, 2007

Férias...



Nos últimos dias de férias lá me lancei pelo vinte e oito com graça e prazeres pelo meio.
A viagem dos últimos momentos de férias, em paz comigo mesmo, em paz com o que me rodeia, em paz até com o barulho do eléctrico.

Friday, July 27, 2007

A Mulher de Trinta Anos




Amarás
o meu nariz
brilhante
as minhas estrias
os meus pontos pretos
os meus textos
os meus achaques
e as minhas manias
e as minhas gatas
de solteirona
ou não me amarás




Wednesday, July 18, 2007

Quando Demétrio acordar...


Oberon sem figurino


O que é que tu fazes à noite?

Entra um zangão e anda em redor da Martinha. Uns risos, uns suspiros...

Zangão - Martinha, queres casar comigo?
Martinha - O que é que tu fazes à noite?
Zangão - Zzzzzzzzzzzzzz.....
Martinha - Ai, não! Que me assustas!

O Zangão sai a chorar.

Como se vê, o meu priminho segue os passos do Tizé :-)

Tuesday, May 22, 2007

Ensaio


@ Maio 2007

Sou simplesmente o que me esculpem.

Wednesday, May 16, 2007

Oberon e Titânia


Esculturas de João Limpinho

Serei o Oberon, o que está em 2º plano :-)

O Nosso Guarda


Este é o nosso guarda: Orion.
Enquanto ensaiamos o Sonho, ele vai-se colocando nos sítios mais improváveis.
Quando chegamos, vem-nos cumprimentar a todos, um por um.
Quando estamos de saída, ele fala um pouco com os pneus dos carros, pedindo (tenho a certeza) que nos guiem bem para casa.

Saudades


Os 3 Estarolas do Hamlet @ Teatro da Trindade @ Lisboa @ 2007

Thursday, May 3, 2007

Karnart no Cemitério Comigo




"Não há nenhuma diferença entre aquilo que aconteceu mesmo e aquilo que fui distorcendo com a imaginação, repetidamente, repetidamente, ao longo dos anos. Não há nenhuma diferença entre as imagens baças que lembro e as palavras cruas, cruéis, que acredito que lembro, mas que são apenas reflexos construídos pela culpa. O tempo, conforme um muro, uma torre, qualquer construção, faz com que deixe de haver diferenças entre a verdade e a mentira. O tempo mistura a verdade com a mentira. Aquilo que aconteceu mistura-se com aquilo que eu quero que tenha acontecido e com aquilo que me contaram que aconteceu. A minha memória não é minha. A minha memória sou eu distorcido pelo tempo e misturado comigo próprio: com o meu medo, com a minha culpa, com o meu arrependimento."

Monday, April 30, 2007

Vamos lá sonhar outra vez!


Puck de João Limpinho

Mais Um Fim Mais Uma Viagem


Tuesday, April 24, 2007

Para cá e para lá














Monday, April 23, 2007

Sinto-me Frágil


Foto de Rui António



Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil



Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil



Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil



Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil



Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil



Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil

Friday, April 20, 2007

Ilimuno-me



Passeando na noite, sentindo que se está acompanhado, sentindo que se está bem. A paz, que saudades que tenho da simples paz, da simplicidade do que me faz ter calma, da simplicidade de saber o que sou e o que sinto.
Um caminho iluminado. Quero um caminho iluminado.

Wednesday, April 18, 2007

Matei

Matei o outro. Acompanhou-me durante demasiado tempo para que, de ânimo leve, comece a escrever neste novo eu. Não sei o que fazer, não sei como o fazer. Tentarei afastar-me do morto para me iluminar neste vivo. Tentarei perceber o que falhou e porque o matei. Tentarei simplesmente perceber o que valho, se o pouco que me sinto, se o muito que me dizem.

Aqui e Agora

Recomeço o meu caminho no meio da solidão reconfortante de tod@s.

 
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